CBTT intercede por atleta que foi rebaixado do nível 3 em apenas três meses

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A Confederação Brasileira de Tiro Tático (CBTT) manifestou preocupação com a interpretação e aplicação dos níveis de tiro desportivo em algumas Organizações Militares (OM). Em ofício dirigido à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), a CBTT denunciou casos de rebaixamento indevido de atletas, mesmo após estes terem conseguido alcançar o nível 3 mediante processo.

Segundo a confederação, a 4ª Companhia de Comunicações Leve de Montanha estaria rebaixando atiradores nível 3 ao nível 1 imediatamente após a aquisição de um novo calibre. Essa prática, de acordo com a CBTT, contraria a legislação vigente, especificamente o Decreto 11.615/23 e a Portaria 166-COLOG.

A CBTT argumenta que a interpretação correta da legislação indica que um atirador, ao alcançar o nível 3, deve permanecer nesse nível por pelo menos um ano, solicitando ainda que a DFPC emita uma diretriz esclarecendo os critérios para a manutenção dos níveis de tiro desportivo, visando garantir a segurança jurídica dos atletas e evitar que casos semelhantes se repitam.

Segue o ofício na íntegra enviado à DFPC: Ofício 028-2024 – DFPC – Níveis por arma

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